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sexta-feira, 5 de julho de 2013

Ex-ponta da Seleção, Idalina Mesquita divide conhecimentos em Acampamento Nacional

Daly foi convidada por Morten Soubak para dar sua contribuição às jovens atletas

Daly procura ajudar as pontas que participam do Acampamento
Codó (MA) - Ponta esquerda da Seleção Brasileira, com três Jogos Olímpicos no currículo, Idalina Mesquita, a Daly, é uma referência no handebol nacional. Fora das quadras, a fluminense de São Gonçalo, agora se dedica a dar aulas de educação física, em Niterói (RJ). Por conta da grande experiência, a ex-jogadora foi convidada pelo técnico Morten Soubak para compor a equipe que está trabalhando no Acampamento Nacional de Desenvolvimento e Melhoria Técnica da categoria Juvenil Feminina, em Blumenau (SC). As atividades, que são promovidas pela Confederação Brasileira de Handebol e contam com o apoio do Ministério do Esporte, têm duração de nove dias e irão até o próximo domingo (7). 

"Foi uma surpresa muito grande ser chamada para vir para cá. Eu não conhecia o Morten pessoalmente. Quando fui a Cabo Frio (RJ) assistir ao amistoso da Seleção Feminina, ele me chamou e me fez o convite para trabalhar na secretaria técnica", contou. "Fiquei muito feliz e até mesmo honrada."

Organizar e manter a disciplina de 90 jogadora não é uma tarefa nada fácil, mas o trabalho tem sido bastante prazeroso, segundo Daly. "Apesar de não estar aqui como técnica, tento dar uma ajuda para as que jogam na ponta. Algumas vêm te perguntar com o olho brilhando o que deve fazer em quadra. É legal ter esse contato. Tem meninas aqui com um grande futuro. É muito bom ver a evolução delas durante esses dias. Mesmo com pouco tempo, algumas melhoraram muito. Por isso, é importante a continuidade quando elas voltarem para o clube", destacou. 

Durante seu período como jogadora, a ponta trabalhou com o técnico Alexandre Schneider, ex-treinador da Seleção Feminina. O atual comandante da equipe de Concórdia e da Seleção Juvenil Feminina, também faz parte da comissão técnica do acampamento e para Daly é bastante gratificante estar ao lado dele novamente. "Ele era o técnico quando fomos para a Olimpíada de 2004. Depois, eu saí e perdemos o contato. Mas, quando nos vimos aqui, foi como se nos víssemos há pouco. Essa amizade é muito típica do handebol. Está sendo ótimo conhecer e rever várias pessoas aqui", finalizou Daly.

Fonte: Confederação Brasileira de Handebol.

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