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sexta-feira, 31 de julho de 2015

Brasil vence Uruguai e retoma segundo lugar do grupo D no Mundial Júnior Masculino

Equipe verde e amarela atuou pela primeira vez em Uberlândia (MG) e foi acolhida pela torcida

Codó (MA) - Pela primeira vez no Mundial Júnior Masculino de Handebol, a cidade de Uberlândia (MG) recebeu o Brasil na Arena Multiuso Tancredo Neves, o Sabiazinho. Com bom público nas arquibancadas do ginásio e apoiados pela bateria dos alunos de engenharia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), a Seleção fez grande jogo contra o Uruguai e recuperou a segunda colocação do grupo D com a derrota do Egito para a Alemanha.

Depois ter sido surpreendido pelos egípcios ontem, o Brasil entrou em quadra com toda a força e em dez minutos abriu 6 a 0 no marcador. Com a defesa forte, a Seleção criou muitos contra-ataques e foi ampliando a vantagem aos poucos. No fim da primeira etapa, o Brasil já fazia 13 a 5 nos uruguaios.

No segundo tempo, a Seleção utilizou a defesa mais aberta, no esquema 5-1, e roubou menos bolas. Porém, a armação dos uruguaios ficou prejudicada com o novo sistema de marcação. No ataque, a Seleção verde e amarela criou muitas jogadas pelas pontas e também se destacava nos arremessos de longa distância. Abatidos, os uruguaios não esboçaram nenhum tipo de reação e o Brasil venceu por 27 a 16 (13 a 5 no primeiro tempo). O artilheiro da partida foi o armador Leonardo Santos, o Léo, com cinco bolas na rede.

"Aprendemos com aquela derrota contra o Egito. Assistimos os vídeos do jogo e corrigimos nossos erros na defesa. Agora, contra a Alemanha, será vida ou morte. Queremos muito o primeiro lugar do grupo para fazer uma oitavas de final mais tranquila", afirmou o capitão e ponta esquerda do Brasil, Cléber Andrade.

Já o técnico Hélio Lisboa Justino, o Helinho, destacou a importância da vitória dentro da competição. "Claro que queremos o primeiro lugar do grupo. E essa vitória foi fundamental para isso. Vamos brigar até o fim na partida contra a Alemanha", disse ele, falando sobre a pressão de jogar em casa. "É difícil controlar a ansiedade dos meninos. Pedimos para eles não entrarem no embalo da torcida, mas é difícil. Nesse jogo achei os atletas um pouco ansiosos para finalizar as jogadas. Na partida contra a Alemanha quero todos o mais focados possível e nossa psicóloga está trabalhando forte nisso", finalizou.

Fonte: Confederação Brasileira de Handebol.

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